quinta-feira, 26 de abril de 2012

“O Jovem que se Encontrava com Extraterrestres”



Estava meditando em determinado local afastado da cidade, e já devia ser tarde da noite. Ele, o jovem, estava já imaginando se valeria a pena todo aquele sacrifício, pois tinha caminhado vários quilômetros a pé e sozinho. Sentia-se bastante cansado por ter subido a pequena elevação e chegado até um pequeno platô onde costumava meditar. Além do cansaço, sentia uma palpitação cardíaca, pois ele era cardíaco, e os médicos sempre lhe recomendavam repouso e nenhuma espécie de emoção forte. E assim permaneceu por algum tempo pensando, como dizia, no sacrifício de ir até ali a pé, e imaginava a dificuldade do retorno e a longa espera de um transporte coletivo que, naquelas cercanias, era bastante raro, ainda mais àquela hora da noite. E caso não encontrasse ônibus algum, teria que retornar a pé para casa. Pensava em tudo isto e nas dificuldades que enfrentava por ser pobre e não ter um carro para locomover-se até aquele local, quando sua atenção foi despertada por uma espécie de clarão!

Não se enganava: era um clarão que vinha por trás de uma duna. Era como se raios de sol rompessem por trás dos brancos montes de areia. Então, seu coração acelerou mais ainda, e ele sentiu um aperto na garganta, e tremia de emoção, e ainda se perguntava se não estava delirando ou sonhando com o que via. Sentia vontade de ir até o clarão. Ao mesmo tempo tinha receio e deslumbrava-se com uma espécie de fosforescência que inundava o vale. Ouviu a voz do Ser com o qual já mantivera contacto, dizer: JAI... vá sem receio; somos teus amigos...pensa no Mestre...

Com as pernas trêmulas e o coração palpitando, sentindo o pranto rolar pela face, deu-se repentinamente ao contornar a duna de onde provinha o clarão, com uma gigantesca nave que pairava a alguns metros do chão, dois metros talvez. E ouviu a mesma voz do Ser dizer-lhe: não te chegues muito para cá; deves permanecer onde estás, pois poderás tocar o campo magnético. Era uma espécie de halo luminoso que envolvia toda a nave como uma redoma luminosa, mais precisamente.

A nave era gigantesca, devia ter o tamanho de uns 3 aviões Caravelles, embora de forma oval, em fila. Tinha uma altura muito superior. Era toda vedada, não se vendo nenhuma ranhura em nenhuma parte; era como que compacta. Ele sentia um perfume que não conseguia distinguir perfeitamente, porém tinha um aroma inigualável.

De repente partiu da nave uma espécie de luz, um filete azulado, e ele sentiu-se como que a vontade, totalmente calmo.

Ouvia-se apenas uma espécie de farfalhar do ar e a nave tomava uma tonalidade mais leitosa e metálica e, como por encanto, saía uma espécie de lingueta ou esteira da parte central da nave, indo terminar a alguns passos dele, numa espécie de patamar; formava-se lateralmente e rente à nave, e em direção à esteira, como se a própria parede se interpenetrasse, formando um arco luminoso, projetava-se sobre ele um feixe de luz vindo daquela direção!

A luminosidade que vinha do interior da nave, não permitindo que se vislumbrasse o interior, mesmo estando com a porta aberta, foi parcialmente interrompida por uma longa cabeleira loira acompanhada de uma figura esbelta, vestida com uma espécie de macacão fluorescente, que tomou a posição à esquerda do jovem, ficando no patamar rente a nave. Logo a seguir outra figura também tão esbelta e quase tão alta quanto à primeira assomava à porta da nave e se postava à direita do patamar, do outro lado da esteira. Houve então uma maior intensidade de luz, e o jovem viu mais uma vez a luz ser parcialmente interrompida (ao mesmo tempo aumenta o brilho). A figura não interrompia a luz; era como se fosse uma determinada tonalidade, movendo-se em frente a outra.

Então os dois seres que estavam postados numa atitude de vigilância com os braços cruzados (o direito por cima), no momento em que a terceira figura ultrapassava a porta, eles, automaticamente, fizeram uma rápida reverência com a cabeça, e levaram o braço direito à altura do peito num gesto rápido e quase imperceptível.

A terceira figura era um pouco mais baixa fisicamente do que as duas anteriores, porém parecia um pouco mais robusta (não era gordo), mais forte... não sabemos explicar no momento! Tinha botas longas e em torno de si uma luz fortíssima resplandecia em torno de sua cabeça. Seus cabelos de uma cor indefinível (do castanho ao louro passando pelo prateado e o róseo). Seu porte era majestoso e cada passo seu era como se salpicasse a longa esteira de chuva de prata. Seus passos cadenciados lembravam os de um militar alemão. Seu rosto de uma beleza máscula tinha a dureza de um a rocha e a suavidade de uma flor. Seus olhos de um brilho estranho (meigo e severo), de uma tonalidade também indecifrável, e no seu peito resplandecia o brilho de sete estrelas cintilantes cada uma de uma cor, o que dava um belo contraste com a suavidade do verde de sua roupa. Ao chegar na ponta da esteira onde se formava um pequeno patamar, colocou a mão direita espalmada para frente, e a esquerda no peito. O jovem caiu sentado ao ouvir um estampido como de um trovão... PAX! Então falou o Comandante! e continuou: Saúdo-vos, ó filho das estrelas! Que a Paz do Altíssimo se faça em vosso coração e a Luz da Verdade brilhe na vossa Consciência.

PAX!

EU SOU ASHTAR SHERAN!

Acordai da vossa inércia temporária e caminhai para a Luz Maior. Recordai da vossa jornada pelo cosmos infindo à procura do Amor, e rompei os grilhões da ignorância espiritual: voltai-vos novamente para o mergulho dentro de vossa consciência pura (Vosso EU), deixai que o Amor seja o vosso guia no caminho a seguir. E ouvi-me, ó filho, com atenção o que vos digo - EU SOU ASHTAR SHERAN - e se vos falo neste momento é porque sei da hora... E se for vossa vontade seguir-me e ao AMADO JESUS em nome d'Aquele que É, Louvado Seja!

Escuto vosso pensamento e vejo vosso pranto. LOUVADO SEJA! Assim como outrora bendizia e abençoava Osíris, Eu, ASHTAR SHERAN, vos bendigo.

PAX!

Vamos, enxugai vosso pranto, ó filho, e escutai-me, porque urge que recordeis como já vos foi dito, pois o tempo vos será curto, e vossas barreiras mui grandes; deveis erguer-vos a cada tropeço e sede firme como as pirâmides e sereno qual esfinge para seguirdes a vossa jornada em nome do AMOR, da PAZ e da LUZ DIVINAL!

NÃO TENHAS MEDO - segui servindo e procurando homens e mulheres que escutem a voz da sensatez, pois foi dito que: "aqueles que tiverem ouvidos que ouçam". Quanto à vossa tarefa, será árdua, e tereis que seguir em muito momentos com os vossos meios materiais, porém, se tudo ocorrer conforme determinado no momento preciso, estaremos ao vosso lado.

Não vos desespereis. Amai. Nós vos amamos.

Segui como foi ensinado: "Amai ao teu próximo como a ti mesmo".

Pois em breve cumprir-se-ão as profecias: "muitos serão chamados, porém poucos os escolhidos".

Neste processo seletivo, estamos contatando com muitos irmãos do orbe Terra em pontos diferentes, pois haverá necessidade de muitos "obreiros de última hora". Segui os ensinamentos do Cristo e a nós, em verdade.

Enquanto isto, Paulo Fernandes (este era o nome do "jovem") meditava no encontro e nas revelações feitas pelo Comandante Ashtar Sheran.

Paulo Fernandes foi instruído pelo Comandante, para fundar um grupo espiritualista, sem distinção de sexo, nacionalidade, cor, posição social, crença religiosa ou filosófica.

Em homenagem ao Comandante, o Grupo foi denominado Centro de Estudos Exobiológicos Ashtar Sheran (C.E.E.A.S.).


* * *

Quando encontrou Ashtar Sheran frente a frente – neste mesmo espaço-tempo, em um lugar deserto ao norte de Salvador, na noite de 2 de Julho de 1969 Paulo Fernandes tinha 21 anos. Era poeta, músico e fã de Roberto Carlos. O segundo encontro com Ashtar Sheran, comandante da “Missão Terra”, aconteceu nas imediações de Dias D'Avila (região metropolitana de Salvador) e Paulo estava em companhia de mais duas pessoas, uma delas hoje residente no Rio de Janeiro. Depois, ocorreram muitos outros contatos desse nível entre Paulo e seres que auxiliam Ashtar Sheran em sua missão, também com muitas testemunhas.

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Em sânscrito, um dos mais antigos idiomas da atual civilização terrena, Ashtar Sheran significa “o Sol que mais brilha”. Ele é um engenheiro sideral do planeta Methária, situado no sistema solar Alpha do Centauro, e o Comandante de milhões de naves e tripulantes que vêm a Terra “em missão de paz”, tal como declara em suas mensagens.

Ashtar dirige homens e mulheres de vários pontos do universo, que realizam atividades que vão desde a purificação dos oceanos a anulação de efeitos radioativos, advindos de experiências nucleares realizadas pelo homem. Junto a esses voluntários siderais, o comandante trabalha para o que chama de "governos maiores", os quais se ocupam de manter o equilíbrio do Cosmo.

Segundo informações do próprio Ashtar Sheran, esta missão foi iniciada, por seus ancestrais e de muitos outros comandantes que atualmente fazem parte de sua equipe. Há mais de quatro mil anos eles estudam a vida de nosso planeta. O comandante explica que os extraterrestres vêm evitando uma descida em massa de suas naves na Terra, afirmando, em uma das muitas mensagens captadas por seus canais, que isto só acontecerá "quando a humanidade estiver preparada para nos receber de braços abertos”. Assim, diz, “poderemos entrar em maior sintonia para abraçar-vos, fraternalmente".

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